Vivemos a era da hiperinformação. Todos os dias, em vários veículos de mídia, dados são ofertados aos nossos sentidos sensoriais. Esta massificação da informação fez com que ela perdesse valor. Hoje o conhecimento é que ganhou poder. E para transformar informação em conhecimento é necessário processar estes dados com outros dados, conhecimentos, histórias, bagagens, expertises, pessoas, etc. O grande diferencial é utilizar o cérebro como memória RAM (processador de informações) ao invés de HD (armazenador de informações). Não importa mais saber, mas saber quem saiba.

Assim como o computador tem seus códigos e comandos, o nosso cérebro também atua através de inputs, processamento e outputs. O que distingue um profissional de outro é os seus inputs e a forma com que ele processa estes dados. Por isto, cabe a nós, diversificar ao máximo as informações que nós absorvemos, através de outras línguas, culturas, hobbies, pessoas, livros, viagens, etc. Quanto mais distintos for osinputs, melhor, pois é deste confronto de dados diferentes que surge a fagulha criativa da inovação. Steve Jobs dizia “A inovação vem de conexões e experiências”. Busquemos ampliar nossas fontes de informações, conectando-as e gerando conhecimento!

Confira o vídeo que ensina de forma animada o processo de transformar informação em conhecimento: